A morte de Jon Snow (No sofá # 9)
Triste e revoltado. É assim que me sinto ao ter acabado de assistir ao derradeiro episódio da quinta temporada de "A Guerra dos Tronos" ontem á noite. Mais uma vez George R. R. Martin me surpreendeu, com a morte de mais um Stark (embora bastardo), e na minha opinião o único dos Stark que poderia subir ao trono de ferro.
Jon Snow, comandante da Muralha, depois de ter escapado ás hordes de zombies, acaba por morrer como um traidor ás mãos dos seus companheiros da muralha, vitima de uma cilada. Era escusado o golpe final ter sido dado pelo pequeno Olly.
Arya Stark, após matar o primeiro alvo da sua extensa lista de inimigos, vê anunciada a sua própria morte.
Sansa Stark, uma das últimas Stark, finalmente conseguiu fugir do Castelo Negro, ajudada por imagine-se...Reek!
Stannis Baratheon, o ambicioso irmão do Rei George, apesar do sacrificio da filha, vê metade do seu exército a desertar e a outra metade a ser chacinada ás Mãos de Bolton. Acaba por morrer pela espada de Brienne de Tarth.
Cersey Lannister, admite parte da culpa atribuida pelo alto septão e é libertada, não sem antes passar nua e quase careca por um corredor da vergonha, em que é insultada, cuspida e agredida pela multidão. Ao chegar ao castelo tem a agradável surpresa de ter ao seu dispor um "upgraded" Montanha.
Myrcella Baratheon é envenenada e morre nos braços do tio-pai Jamie Lannister a caminho de casa.
A Mãe dos Dragões?...após escapar por pouco a uma tentativa de asassinato por parte dos Filhos da Harpia, foge com Drogon, um dos dragões para um descampado, aonde é surpreendida, aparentemente pelo antigo clã de Khal Drogo...as suas intenções são um mistério.
Ah!...Tyrion Lannister, o anão mais pachola de todos assumiu a regência do reino de Danaerys Targaryan, enquanto durar uma busca pela mesma. Tudo em aberto, portanto, para a sexta temporada, todos os desfechos são possiveis.